Com o aumento frenético de regras que buscam reger o meio ambiente, poucos as confrontam com a realidade: a legislação realmente tem sido uma aliada? Ou seria, na verdade, um flagelo? Com profundidade de observações, o autor parte da realidade para a lei e faz algo inusitado: prova que a própria lei é a causa do dano ambiental e que o modelo globalizante provoca os desequilíbrios ambientais. Estes abalam o mundo e estão aumentando a cada ano, de maneira acelerada. O Brasil foi considerado o país com maior vegetação arbórea no mundo. Pergunta-se: Por que há secas? Por que os recursos hídricos estão diminuindo? Por que rios estão reduzindo seu volume, em alguns lugares já secaram e em outros estão secando, com apenas um filete d’água? Ora, se estes fenômenos ocorrem com o país verdejante, não é a prova da equivocada política ambiental? A lei se tornou o flagelo do ambiente, permitindo a destruição em âmbito mundial, e até o Brasil se tornou vítima dos entendimentos "científicos" e "legislativos". O autor relembra que Jano foi um deus romano com dois rostos, que significavam o passado e o futuro. Uma face olhava para trás e outra, para a frente. O olhar ao passado encontra a destruição da biodiversidade; ao futuro, o autor propõe a Contrarrevolução Orvalho, como salvação da humanidade.